Letra: Fernando Farinha
Música: Popular
Quando em pequeno chorava
Minha mãe p'ra me calar
Um fado triste cantava
E eu parava de chorar
Agora tudo mudou
Sou homem e quando canto
Choro a lembrar o encanto
Que tanta vez me embalou
Já não me embala cantando
Essa velhinha tão bela
Agora de quando em quando
Sou eu que canto p'ra ela
Ela ouviu-me com carinho
Sua canção e num abraço
Vai embalando o netinho
Que dorme no seu regaço
Três vidas, um coração
E o mesmo significado
Esperança, amor, recordação
Três fados dentro dum fado
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera