Letra: D. António de Bragança
Música: Joaquim Campos
(Fado Vitória)
Houve alguém que disse um dia
Que o fado adormecia
Os que ouvissem seus gemidos
Que o fado tira energias
Que nos leva as alegrias
Que é uma canção de vencidos
É heresia, é pecado
Dizer tal coisa do fado
Fazer tal afirmação
Se o fado é triste cantar
Ele apenas faz chorar
A quem tem um coração
E quem do fado diz mal
Não nasceu em Portugal
Ou sem querer, falta à verdade
O fado, cantar tão terno
Não acaba e é eterno
Para nossa felicidade
Não faz ninguém infeliz
Abençoado País
Que tem tal preciosidade
Do amor, ele é irmão
Tem por pai o coração
E por mãe tem a saudade
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera