Letra: Luísa Bivar
Música: Francisco Viana
A minha fragata é minha
Não pertence a mais ninguém
Gastei nela quanto tinha
E fiz-me ao mar sem vintém
Eu levo tudo comigo
Em terra não fica nada
Levo Deus que é meu amigo
Levo flores, levo alvorada
Há quem diga que as saudades
Foi em terra que as deixei
Eu juro, são falsidades
Que as que trago, só eu sei
Juntei-as em meu redor
Como um nó que não desata
Vão comigo p'ra onde eu for
Dentro da minha fragata
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera