Letra: José Luís Gordo
Música: João Maria dos Anjos
Trago as minhas mãos abertas
Os meus dedos são dez setas
Apontam o teu coração
Dizem-me as horas que sim
Tudo tem princípio e fim
Eu acredito que não
Trago as minhas mãos abertas
Duas montanhas desertas
Dois oceanos vazios
Já cansei de te alcançar
Já rasguei por dentro o mar
E sequei todos os rios
Trago as minhas mãos abertas
Nas madrugadas desertas
Quando acordo e não te vejo
Rosas de fogo na cama
Acendem por dentro a chama
Da saudade e do desejo
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera