Letra: Carlos Rocha
Música: Manuel Maria Rodrigues
(Marcha de Manuel Maria)
Ao ver a chuva cair
Sinto vontade de rir
E recordo a ocasião
Em que de chapéus erguidos
Íamos tão distraídos
Que te dei um encontrão
Não sei se foi minha a culpa
Mas sei que pedi desculpa
Ao ver que estavas zangada
E quando em mim reparaste
Eu vi logo que gostaste
Desta cara descarada
Apertei-te docemente
Quando a chuva inclemente
Nos levou p'ra um portal
Foram minutos de espera
A gerar uma quimera
Que nos fez esquecer o mal
E essa chuva que caía
Cada vez mais forte e fria
Nossas almas aqueceu
Por isso me riu agora
E bendigo aquela hora
Em que a chuva nos prendeu
09/04/2014
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera