Letra: Domingos Gonçalves Costa
Música: Joaquim Frederico de Brito
(Fado Artilheiro)
Dizem que os olhos leais
São os castanhos, pois bem
Conheço uns olhos fatais
Que são castanhos também
Olhos pretos, negra cruz
Quem o disse com certeza
Não vê que a noite sem luz
Também tem sua beleza
Olhos azuis falsidade
Errou quem isto escreveu
Nunca pode haver maldade
Nos olhos da cor do céu
Nuns olhos verdes cautela
Ninguém se deixe embalar
Lembra o mar e a procela
É irmã gémea do mar
Não há resposta acertada
Que traduza bem a cor
Dos olhos da nossa amada
Se andamos cegos de amor
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera