Letra: Joaquim Frederico de Brito
Música: Júlio Proença
Quando eu a vejo
Com outro a fazer-lhe gala
Sinto desejo
De bater-lhe, ou de marcá-la
Já não me laiva
Toda a lama que lhe aflora
Mas mete raiva
Provocar-me a toda a hora
Estribilho
E foi por isso
Que eu deixei de ter amantes
Já não sou o que era dantes
Já nem quero mais paixões
É que eu perdi-me
No caminho da desgraça
E hoje pareço a quem passa
Um farrapo de ilusões
Ainda há pouco
Entrou ela e um demente
E o pobre louco
Pôs-se a ri, o inconsciente
É um qualquer
Que ela tem por tabuleta
Um trapo sujo
Que eu joguei para a valeta
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera