Letra: Artur Ribeiro
Quando me sinto só, como tu me deixaste
Mais só que um vagabundo, num banco de jardim
É quando tenho dó de mim e por contraste
Eu tenho ódio ao mundo, que nos separa assim
Quando me sinto só, sabe-me a boca a fado
Lamento de quem chora, a sua triste mágoa
Rastejando no pó, meu coração cansado
Lembra uma velha nora, morrendo à sede d'água
P'ra que não façam pouco, procuro não gritar
A quem pedi carinho, não quero meter dó
Num egoísmo louco, eu chego a desejar
Se sintas o que sinto, quando me sinto só
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera