Letra: Mário
Rainho
Música: Fernando Freitas
(Fado Noquinhas)
Onde vais
passageiro, das noites que eu lamento
Na cama solidão, do
quarto de tristeza
Onde vais
caminheiro, dos sonhos que eu invento
Em cada convulsão,
num choro de incerteza
Onde vais meu amigo,
amigo sem idade
Ausente do meu ser e
desta fantasia
Por ti eu corro o
perigo, de morrer de saudade
Depois de
enlouquecer, nesta cama vazia
Onde vais meu
amante, de mim tão arredado
Num vaguear por ti,
tão longe desta dor
Porque andas tão
distante, dos versos do meu fado
Onde vais fugitivo,
meu grande, grande amor
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera