Letra e Música de Joaquim Frederico de Brito Youtube
Bateram, fui abrir, era a saudade
Que vinha p'ra falar a teu respeito
Entrou com um sorriso de maldade
Depois, sentou-se à beira do meu leito
Quis que eu lhe contasse só metade
Das dores que trago dentro do meu peito
Não mandes mais, esta saudade
Ouve os meus ais, por caridade
Ou eu então, deixo esfriar esta paixão
Amor, podes mandar, se for sincero
Saudades, isso não, pois não as quero
Bateram novamente, era o ciúme
E eu mal me apercebi, de que bateram
Trazia o mesmo ódio do costume
E todas as intrigas que lhe deram
Ouvi, sem um pranto, ou um queixume
Sabendo, o que as saudades me fizeram
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera