Letra: João Linhares Barbosa
Música: Fado Menor
Os meus olhos, são dois círios
Dando luz triste ao meu rosto
Marcado pelos martírios
Da saudade e do desgosto
Quando oiço bater Trindades
E a tarde já vai no fim
Eu peço às tuas saudades
Um Padre-Nosso por mim
Mas não sabes fazer preces
Não tens saudade, nem pranto
Porque é que me aborreces?
Porque é que eu te quero tanto?
Mas para meu desespero
Como as nuvens que andam altas
Todos os dias te espero
Todos os dias me faltas
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera