Letra: João de Freitas
Música: Alfredo Duarte (Marceneiro)
(Fado Cravo)
Naquela rocha escarpada
Sempre batida p'lo mar
Onde um farol existia
Quase sempre uma balada
Quando era lindo o luar
A altas horas se ouvia
Era um velho faroleiro
Fadista antigo, de garra
Que tivera uma voz de oiro
E que cantava altaneiro
Tocando a sua guitarra
P'ra ele o maior tesoiro
E nos murmúrios do vento
Levada como um lamento
Sua voz entristecida
Era uma eterna saudade
Relembrando a mocidade
Da sua cansada vida
Mas aconteceu um dia
O farol ser demolido
E ele à dor não resistiu
E nunca mais a magia
Do velho fado corrido
Naquela rocha se ouviu
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera