Letra: Jorge Fernando
Música: Martinho d'Assunção
Deixem-me ser assim, fadista como sou
Ser voz de mar tranquilo, ser voz de noite calma
Deixem-me ser jardim, que em mim se cultivou
Onde a seiva da voz, transforma a flor em alma
Deixem-me ser assim, apenas como sou
Ser onda que alcançou, a praia desejada
Não me gritem decretos, que um dia alguém criou
Não sou palco de versos, sou eu, ou então nada
Por isso é que me nasce, em todos os meus fados
Num ventre cristalino, dum Sol que não tem fim
Jamais cantarei preso, a gestos estudados
Não trago o fado à vista, mas sim dentro de mim
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera