Letra:
Rodrigo de Melo
Música:
Armando Augusto Freire (Armandinho
(Adiça)
Por muito
que se disser
O fado não
é canalha
Não é
fadista quem quer
Só é
fadista quem calha
O destino
é linha recta
Traçado à
primeira vista
Como se
nasce poeta
Também se
nasce fadista
O fado é
sexto sentido
Que
distingue o português
Para ficar
aprendido
Basta
cantar-se uma vez
Só à
guitarra cantamos
A alegria
que fingimos
O fado que
nós cantamos
É sina que
nós cumprimos