Letra: João Linhares Barbosa
Música: Acácio Gomes
(Fado Bizarro)
Fui dizer mal de ti a toda a gente
Jurei, teimei e a todos convenci
Que eras um impostor que nada sente
E ainda hoje disse mal de ti
Afirmei que me bates, que me oprimes
Que és cobarde, que és cínico e p'lo visto
Serias bem capaz dos maiores crimes
Se te pagassem bem, disse tudo isto
Todos me acreditaram cegamente
Nalguns olhos vi lágrimas luzindo
Chorei, gritei, gemi cinicamente
Mas cá dentro a minh'alma ia sorrindo
Na boca das mulheres vi o lume
Do ódio, do rancor que eu acendi
Menti a toda a gente por ciúme
Só eu quero gostar, gostar de ti !
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera