Letra: Carlos Conde
Música: Gabino Ferreira
O fado está doente, adoeceu o fado !
Quando hoje o visitei, quedei-me em sobressalto
Ao vê-lo triste e só, com a guitarra ao lado
Numa casa qualquer, ali do Bairro Alto !
É triste a sua dor, profundo o seu abalo
Saudoso do seu tempo alegre de conquistas !
O fado está doente, é preciso salvá-lo
Com o gosto do povo e a alma dos fadistas !
Está muito abatido. Eu nem o conhecia !
Ele, o Imperador ali da Madragoa,
O Príncipe de Alfama, o Rei da Mouraria
E acima de tudo o Senhor de Lisboa !
Fadistagem de garra, altiva e bem unida:
Se o fado é muito nosso, é grande, é imortal,
Nós temos o dever de lutar pela vida
Da mais bela canção que existe em Portugal !
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera