Letra: Francisco dos Santos
Música: Fernando Macedo de Freitas
(Fado Noquinhas)
Sentindo-me fadista e reforçando a'marra
Prendo no meu peito a sensibilidade
Sobraçando contente uma velha guitarra
De noite percorri os bairros da cidade
Em todos eu cantei uma trova de amor
Por Alfama e Madragoa, Alcântara e por Belém
Subi ao Bairro Alto, o bairro sonhador
Aonde o fado vibra eternamente bem
Em todos eu cantei uma trova de amor
Unida à conclusão da minha nostalgia
E às quatro da manhã eu reparei que estava
Junto duma Capela ali na Mouraria
Senhora da Saúde a Santinha benquista
Parece que escutava a trova que cantei
Senti-te mais mulher, senti-me mais fadista
Na velha Mouraria, aonde o fado é lei
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera