Letra: Artur Ribeiro
Música: Alfredo Duarte (Marceneiro)
(Fado Laranjeira)
Eu devo a esta gente
Que me deixou ficar
Sozinha no meu canto
Entregue ao fado meu
Eu devo infelizmente
E um dia vou pagar
E quem me causou pranto
Vai chorar como eu
Eu devo a quem amei
Este passar tristonha
À noite no meu quarto
Onde não vai ninguém
Um dia pagarei
A solidão medonha
E alguém ficará farto
De solidão também
Eu devo à minha sorte
O sentir-me esquecida
Sem saber porque vim
A este mundo oco
E embora não me importe
Eu nada devo à vida
Não devo nada a mim
E à morte devo pouco
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera