Letra: Manuel Andrade
Música: Pedro Rodrigues
Vi-te dum vermelho antigo
Trazias a minha cor
Meus olhos foram contigo
E alguém disse que era amor
Cor de sangue aveludado
Cor de seda ou de cetim
Cor de vinho ou de pecado
Foi a cor que viste em mim
De fadista só me viste
Um olhar estranho e sombrio
Não era ardente nem triste
Não era vago nem frio
Tua voz cor de cantiga
Espalhava de mãos cheias
Um sabor a raça antiga
Que salta nas minhas veias
Fosse sede ou fosse amor
Que importa o que foi enfim
Trazias a minha cor
Nada mais contou p'ra mim
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera