Letra: David Mourão-Ferreira
Música: Ferrer Trindade
Solidão de quem tremeu
à tentação do céu
e desencanto:
eis o que o céu me deu.
Serei bem eu
sobe este véu de pranto.
Sem saber
se choro algum pecado,
a tremer,
imploro o céu fechado.
Triste amor, o amor de alguém
quando outro amor se tem.
Abandonada
e não me abandonei.
Por mim ninguém
já se detém na estrada.
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera